Depressão é doença e não falta de Deus

De acordo com a OMS no ano de 2020 a depressão atingirá seu pico.

Os principais sinais que a vítima de depressão emite está o fato de se isolar, do que decorre a dificuldade de se perceber que a pessoa deixa de frequentar o meio social. Ocorre também quando fala que tem vontade de sumir, o que já deve ser alerta. Essas expressões, entre outras, são forma que a pessoa usa para expressar a depressão.

Um dos mitos que se deve combater sempre é quando se diz que a depressão é falta de Deus na vida das pessoas. A religiosidade pode ser terapêutica, pode ajudar, para aqueles que acreditam, mas insistir no fato pode piorar o quadro. Temos que ter em nossas mentes que a depressão é uma doença, que pode ser muito grave, difícil de tratar e mesmo fatal. Por isso ajuda profissional é essencial. Se você não consegue ajudar alguém ou mesmo se o problema é com você, procure ajuda profissional.

Nunca devemos dormir com fome

Precisamos de água, sono e, é claro, uma boa alimentação... Tudo de qualidade se quisermos ter uma boa saúde, não é mesmo?

Precisamos de algumas coisas básicas para nos mantermos vivos, não é mesmo? Tomar água, dormir e, é claro, uma boa alimentação. Essas são as coisas simples que fazem com que vivamos bem. Por esse motivo, devemos nos preocupar antes de tomar decisões que podem alterar o nosso ciclo comum. Quando vamos fazer uma dieta, por exemplo, é recomendado buscar ajuda profissional para sabermos o que podemos tirar e quanto. Os jejuns extremos, onde passamos a maior parte do tempo com fome podem nos fazer mal, principalmente na hora de dormir. Segundo especialistas, não devemos dormir com fome.

Estar com fome tem um efeito negativo em nosso aprendizado e no trabalho, podendo até mesmo causa depressão. Isso, de acordo com estudiosos. Muitas pessoas acreditam que dormir sem comer não traz qualquer risco, mas estão totalmente enganadas. Não devemos pensar nisso quando a ideia é perder peso. Os efeitos colaterais de dormir com fome são bastante extremos e nós trouxemos para você, caro leitor. Confira conosco o porque não devemos fazer isso e quais são os seus males.

Você pode perder massa muscular

Para quem está tentando ganhar massa muscular, ficar com fome é uma péssima escolha, dizem os especialistas. Você pode pular o jantar, mas precisa dos nutrientes para converter proteínas em músculos. Não estresse o corpo, porque sempre haverá fome durante a noite. Mude a alimentação, mas não fique com fome.

Pode ganhar peso

Sim, é possível ter o efeito oposto. Estudos mostram que não comer antes de dormir pode resultar em um aumento de peso. Isso porque pular uma refeição, fará com que você coma mais no café da manhã, pois a comida ficará duas vezes mais tentadora. É mais provável que dormir com fome resulte, em um aumento significativo de peso.

Você dorme pior

A maioria de nós, provavelmente, já experimentou ir para a cama sem comer. Seu estômago está roncando e o único pensamento que você tem é sobre o café da manhã provavelmente. Nessa condição, você demora mais a adormecer. Portanto, se você quiser dormir bem, não fique com fome. Essa é uma dica de especialistas. Se sentir fome, coma pelo menos uma fruta antes de dormir.

Você pode perder sua energia

Se você não come, não tem combustível para se manter durante o dia. Esta é uma regra antiga. É muito importante estar bem alimentado pela manhã, porque precisamos trabalhar e nosso cérebro tem que estar ativo. Os estudiosos notaram que vários efeitos colaterais da fome podem prejudicar, como fadiga e depressão. Se decidirmos ficar com fome uma noite antes, quando acordamos estamos fracos. Isso é extremamente prejudicial. E aí, o que você achou dessa matéria? Sabia sobre todas essas coisas? Comenta então para gente aí embaixo e compartilhe com seus amigos. Vale sempre lembrar que o seu feedback é extremamente importante para o nosso crescimento. FONTE: Fatos Desconhecidos

Pesquisa revela que 57% dos pacientes que tem enxaqueca e depressão têm oscilações de humor

Irritabilidade e tristeza são as principais queixas de quem sofre com a doença

Além de sintomas orgânicos como dor de cabeça, náuseas e vômitos, a enxaqueca pode provocar tristeza, fadiga e indisposição para fazer atividades cotidianas. Foto: Pixabay Os principais sentimentos que afetam quem sofre com enxaqueca são tristeza, incapacidade, irritação e agonia. Isso é o que revela um estudo realizado pela HSR Health, especializada em pesquisa de mercado na área da saúde. A pesquisa foi realizada entre os meses de setembro e outubro de 2019, com 145 pessoas diagnosticadas e que enfrentam dificuldades. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um bilhão de pessoas sofre com o tipo específico de cefaléia. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, são 31 milhões de pessoas. Náuseas, tonturas e vômitos foram queixas feitas por 94% dos participantes da pesquisa. Sensação de mal-estar e dificuldade em cumprir tarefas cotidianas também são frequentes. Outras dores gerais como dor dos olhos, couro cabeludo, rosto, ouvido e maxilar foram apontadas por 22% dos participantes. O que chama atenção nessa pesquisa é a oscilação de humor entre pessoas que têm enxaqueca, inclusive depressão. Para 57% dos entrevistados, a tristeza é a principal mudança causada pela doença, acompanhada de irritabilidade. “O pior da enxaqueca é realmente conseguir manter a rotina, fazendo atividades normais, como trabalhar. As pessoas acham que você está fingindo, que não está sentindo dor, porque não é visível. Fora o chefe que pode pensar que está exagerando”, afirma Camila Barbosa, que trabalha em uma academia. A agonia pelo sofrimento intenso e constante também foi mencionada pelos participantes. Em relação ao humor daqueles que têm enxaqueca, outras sensações são frequentes, como o desespero, nervosismo, desalento, raiva e apatia. A fadiga, sonolência, fraqueza e moleza também foram relatadas na pesquisa. Enxaqueca e depressão A depressão é consideravelmente mais comum entre pessoas que sofrem com enxaqueca do que na população geral. Isso é ainda mais evidente entre pessoas que têm enxaqueca e dores de cabeça frequentes (mais que 15 dias de dor no mês). Nesse caso, afirma Marcio Nattan, neurologista  do ambulatório de cefaleias do Hospital das Clínicas da USP São Paulo, alguns estudos apontam para até 40% dos pacientes com enxaqueca apresentando algum sintoma depressivo. "Isso não se deve apenas ao grande sofrimento imposto por dores de cabeça frequentes e incapacitantes. Alguns estudos apontam para uma base genética comum a ambas as doenças (enxaqueca e depressão)", enfatiza o neurologista. Para Marcio Nattan, conhecer essa associação entre enxaqueca e depressão é fundamental para a sociedade: "Uma vez que se trata de duas condições graves, potencialmente tratáveis e amplamente negligenciadas. Pessoas vítimas das duas condições frequentemente sofrem sozinhas e isoladas, com vergonha ou medo de manifestar o que estão passando, e não procuram ajuda. É preciso saber que é possível sair dessa condição. Para isso o apoio profissional é fundamental", conclui.

Camila Tuchlinski - O Estado de S.Paulo